sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Quanto vale?

Será que vamos capitalizar até nossa boas ações? Quando alguém lhe pede algo, qual a primeira coisa que vem a sua mente? Pelo menos a maior parte das pessoas (incluindo minha própria pessoa), pensam em algo do tipo: "O que eu vou ganhar com isso?".
A ideia do capitalismo já está tão disseminada nas nossas mentes, que até nossos comportamentos mais solidários têm algum resquício dele. Evidentemente, existem pessoas que não se encaixam nesse perfil, porém essas são facilmente denominada pelas más línguas de "abestadas" ou bobas. (Se você não concorda, diga-me o que pensa sobre pessoas que vivem apenas para obras de caridade).
Expandindo essa ideia para um plano maior, cada vez mais as pessoas se veem como seres autossuficientes. Sendo assim, não precisam da ajuda de qualquer pessoa. Mas se fosse dessa maneira, meus caros, surgiriamos sozinhos no vácuo.
Vivemos em conjunto, sempre vamos precisar do auxílio de algo ou alguém, e não custa nada ser prestativo. Grande parte dos nossos problemas seriam solucionados apenas com boa vontade alheia. Isso vale desde a secretátia que não se dipõe a atender um cliente corretamente até um político que embarga uma obra por falta de propina. Se queremos constituir uma sociedade, que essa no mínimo seja social: do povo para o povo.

5 comentários:

  1. Muito bom o post, bom ver que existem pessoas por aí que pensam como eu.

    Lucas Ferreira: é claro, só puxar a orelha que meus empregados trabalham direitinho.

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  2. Matheus,teu tempo ta passando,de verdade! UASHUSAHUHSAUHSA

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  3. Bom texto: conciso, direto e bastante expressivo (foda-se a imparcialidade). Mas é uma idéia que merecia ser um mais trabalhada.

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