domingo, 24 de abril de 2011

Frágil é uma pinóia

"Dizem que a mulher é o sexo frágil. Mas que mentira absurda!"  Erasmo Carlos

Estava eu, no meu pacato cursinho de redação (que não convém fazer propaganda gratuíta), quando me deparo com esse tema. Logo houve um pequeno alvoroço com a velha guerra dos sexos, na verdade, mais parecia uma arena de advogados e juízes do diabo. Depois de acalmado os ânimos, a paz reinou novamente, e cada um seguiu construindo sua dissertação. Mas esse debate me deu munição para escrever as seguintes letras.


Depois de mais de 5 mil anos de submissão, não vai ser em 2 séculos que as mulheres vão conseguir terminar com esse paradigma.Quem está no poder não vai dar o braço a torcer assim tão fácil, né? Apesar de saber que a maioria das mulheres da sociedade moderna trabalha muito mais do que os homem ganhando bem menos, e ainda são na maioria das vezes, o centro equilibrador de suas famílias. Acredito que para o tempo que temos desde as primeiras revoltas feminista até os dias de hoje, já houve ganhos fabulosos.

Segredo: Então deixemos que eles pensem que estão no comando, amaciamos seus egos e ganhamos espaço. Tudo sem perder a elegância e a feminilidade!

Ao certo, a sociedade só será realmente justa quando pararmos de nos dividirmos por sexo e comerçarmos a nos tratar apenas como pessoas com habilidades distintas, onde cada valor tenha a mesma bonificação independente de gênero. Mas nunca esqueçam rapazes: mesmo com a nossa luta por mais espaço, não deixamos de ser mulheres, com nossos caprichos, nossos desejos singulares e ainda adoramos receber rosas e chocolates.

2 comentários:

  1. Tendo em como base o modo como sois criadas, usando do empirismo, chego à seguinte conclusão:

    A mente feminina é uma víbora. E hoje ela se expande para além do seu ninho, ou gênero original.

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  2. Acho que foi o primeiro post da Jamilly que eu não gostei. Não pelo tema, até porque eu acho uma 'galassequice' a ideia de que os homens são superiores em relação às mulheres. Não gostei dos argumentos mesmo, sei lá.

    0/

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