Estava numa aula de história (ou geografia, não me lembro agora) e pensei em algumas coisas que julguei interessantes relevar por aqui. Pode ser um pouco diferente do que é publicado aqui no Veliko, mas esforçarei-me para deixar a parada bem tranquila pra vocês.
A aula era sobre Brasil colônia, mais especificamente no início da colônia. Beleza, nenhuma novidade pra ninguém, afinal vejo aulas sobre esse assunto desde a quarta série. O que me chamou a atenção foram os escravos. Não os escravos em si, mas sim em nossa compreensão dos mesmos. Na escola (pelo menos nas que estudei) não vemos o lado social da coisa, apenas o lado prático. Sabemos que os escravos vinham da África, eram trocados por míseras mercadorias e tratados como bestas do Satã, mas nunca vi um professor relevando as diferenças da ética da época (mais especificamente do trabalho e do negro) com a ética de hoje.
Sério, isso me atormentou. Fiquei pensando: "Caramba, um negro nascia para ser escravo e morrer anônimo...". E o "morrer anônimo" ficou ecoando na minha cabeça. Com os índios, a mesma coisa. Eles tinham seu lar e tudo mais, e hoje, você ouve falar de algum índio famoso daquela época? Pois se sim, me corrija. Que droga, quer dizer que só quem nascia na Europa (Portugal e Espanha, principalmente) tinha o direito de ascender e deixar sua marca na história? E nem todo europeu tinha esse direito, só aqueles da alta corte, ou algo que o valha.
Mas sabe porque os nossos queridos professores não falam nada disso? Não sei se é por esse motivo, mas faria sentido se fosse: hoje, se você é um brasileiro que nasce classe média, sinceramente, você não tem o direito de deixar sua marca na história. Você só tem o caminho da mediocridade a trilhar: terminar a escola, cursar uma boa faculdade pública, se formar, ter um emprego legalzinho e ganhar dez mil por mês, com sorte. E morrer anônimo.
Depois que pensei nisso, dei graças a Deus (haha). Pelo menos nesse ponto, a escola não se banha de hipocrisia pra nos ludibriar (:
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Alguns discos indispensáveis do rock pesado
Para complementar o post anterior, venho com essa lista de discos must-have do rock pauleira e seus links para download. É! Isso mesmo! Links para download! Falou em Veliko Valovi, falou em qualidade jornalística!
Iniciando nossa ode ao Satã (é sacanagem, amigos), vamos buscar no fundo da história do rock pesado, passando pelo blues dos negões americanos e tudo mais: Led Zeppelin IV, um álbum que rompeu paradigmas na época e contém uma das músicas mais lindas da história, Stairway to Heaven. Leve, depois pesada, depois leve, como um zepelim de chumbo.
Mas se você é daqueles que gosta de guitarras distorcidas, riffs pesados e um vocalista que come morcegos, Paranoid é a pedida certa. Nesse disco o Black Sabbath emplacou diversos riffs famosíssimos como Iron Man, Paranoid e War Pigs. Os primórdios do heavy metal estão aqui!
Falando de riffs famosos, acho que só existe uma banda que bate Ozzy e seus amigos. De quem eu posso estar falando, senão AC/DC? Let There Be Rock é um dos seus discos mais sujos, com um Bon Scott inspiradíssimo e claro, Angus Young fazendo o que sabe fazer (a mesma coisa toda hora hahaha). Além da música homônima, preste atenção em Whole Lotta Rosie, um hit do rock pauleira.
Pra mostrar que o rock pesado pode ter pitadas do rock progressivo, nada melhor do que ouvir Machine Head (Deep Purple) e Moving Pictures (Rush)! Misturando elementos de sintetizadores e música erudita (o solo de Highway Star), são dois discos indispensáveis para os fãs de prog. Quem nunca ouviu a introdução de Tom Sawyer? Ou Smoke On The Water? O tipo de música que se torna um hino em estádios cheios de metaleiros pelo mundo.
Saindo dos anos setenta, para um rock mais farofa dos anos oitenta, o Van Halen mostra como se faz, criando um álbum com um hit digno de Duran Duran (Jump) e um rock tão pesado que vai fazer você expurgar (Hot For Teacher). Falo de 1984, claro.
Ei, peraí, tem uma banda que entrou nos anos oitenta com o pé direito! Ah, é aquela da língua de fora? Hum, deve ser! Em 81 os Rolling Stones lançaram um dos seus maiores clássicos, Tatoo You, com um som digno dos anos sessenta, porém novo e repaginado, mas sem ceder àquela roupagem cafona da época.
Chegando aos anos oitenta, mesmo antes, as bandas mais conceituadas de hard rock começaram a lotar estádios com seus hits inconfundíveis, palcos mirabolantes e presença de palco de outro mundo. Duas bandas passam muito bem isso: Queen e KISS. Aliás, o disco A Night At The Opera d'a Rainha é um verdadeiro clássico, e digo isso porque considero um álbum de música clássica, só que uma roupagem moderna. Bohemian Rhapsody, ilustra bem minha ideia. Do KISS, pode ouvir sem medo o Alive!. Todas as loucuras que você pode esperar de Gene Simmons e sua trupe (haha) estão lá, no auge dessa que é uma das bandas mais pioneiras de sua época.
Pra fechar... bom, essa vai ser um pouco polêmica, afinal, junto com Nirvana essa é uma das bandas mais amadas/odiadas de todos os tempos. Senhoras e senhores, Axl, Slash, Duff e mais essa galerinha que eu nem sei o nome: Guns'n'Roses! "Ai credo!", você diz (de novo, se você leu o post do Exterminador do Futuro). Ok, faça o seguinte: ponha o Appetite for Destruction bem alto, feche os olhos e deixe aqueles tempos de moleque fedido jogando PS2 voltarem a tona. Depois você deixa nos comentários sua impressão! Hahaha
Ok, esses foram os dez discos que consegui reunir no mesmo post. Foi um pouco difícil de me decidir, e devem ter faltado alguns, mas acredito que com esses discos você estará bem acompanhado (por Lúcifer, claro).
Clique aqui para baixar os discos
Iniciando nossa ode ao Satã (é sacanagem, amigos), vamos buscar no fundo da história do rock pesado, passando pelo blues dos negões americanos e tudo mais: Led Zeppelin IV, um álbum que rompeu paradigmas na época e contém uma das músicas mais lindas da história, Stairway to Heaven. Leve, depois pesada, depois leve, como um zepelim de chumbo.
Mas se você é daqueles que gosta de guitarras distorcidas, riffs pesados e um vocalista que come morcegos, Paranoid é a pedida certa. Nesse disco o Black Sabbath emplacou diversos riffs famosíssimos como Iron Man, Paranoid e War Pigs. Os primórdios do heavy metal estão aqui!
Falando de riffs famosos, acho que só existe uma banda que bate Ozzy e seus amigos. De quem eu posso estar falando, senão AC/DC? Let There Be Rock é um dos seus discos mais sujos, com um Bon Scott inspiradíssimo e claro, Angus Young fazendo o que sabe fazer (a mesma coisa toda hora hahaha). Além da música homônima, preste atenção em Whole Lotta Rosie, um hit do rock pauleira.
Pra mostrar que o rock pesado pode ter pitadas do rock progressivo, nada melhor do que ouvir Machine Head (Deep Purple) e Moving Pictures (Rush)! Misturando elementos de sintetizadores e música erudita (o solo de Highway Star), são dois discos indispensáveis para os fãs de prog. Quem nunca ouviu a introdução de Tom Sawyer? Ou Smoke On The Water? O tipo de música que se torna um hino em estádios cheios de metaleiros pelo mundo.
Saindo dos anos setenta, para um rock mais farofa dos anos oitenta, o Van Halen mostra como se faz, criando um álbum com um hit digno de Duran Duran (Jump) e um rock tão pesado que vai fazer você expurgar (Hot For Teacher). Falo de 1984, claro.
Ei, peraí, tem uma banda que entrou nos anos oitenta com o pé direito! Ah, é aquela da língua de fora? Hum, deve ser! Em 81 os Rolling Stones lançaram um dos seus maiores clássicos, Tatoo You, com um som digno dos anos sessenta, porém novo e repaginado, mas sem ceder àquela roupagem cafona da época.
Chegando aos anos oitenta, mesmo antes, as bandas mais conceituadas de hard rock começaram a lotar estádios com seus hits inconfundíveis, palcos mirabolantes e presença de palco de outro mundo. Duas bandas passam muito bem isso: Queen e KISS. Aliás, o disco A Night At The Opera d'a Rainha é um verdadeiro clássico, e digo isso porque considero um álbum de música clássica, só que uma roupagem moderna. Bohemian Rhapsody, ilustra bem minha ideia. Do KISS, pode ouvir sem medo o Alive!. Todas as loucuras que você pode esperar de Gene Simmons e sua trupe (haha) estão lá, no auge dessa que é uma das bandas mais pioneiras de sua época.
Pra fechar... bom, essa vai ser um pouco polêmica, afinal, junto com Nirvana essa é uma das bandas mais amadas/odiadas de todos os tempos. Senhoras e senhores, Axl, Slash, Duff e mais essa galerinha que eu nem sei o nome: Guns'n'Roses! "Ai credo!", você diz (de novo, se você leu o post do Exterminador do Futuro). Ok, faça o seguinte: ponha o Appetite for Destruction bem alto, feche os olhos e deixe aqueles tempos de moleque fedido jogando PS2 voltarem a tona. Depois você deixa nos comentários sua impressão! Hahaha
Ok, esses foram os dez discos que consegui reunir no mesmo post. Foi um pouco difícil de me decidir, e devem ter faltado alguns, mas acredito que com esses discos você estará bem acompanhado (por Lúcifer, claro).
Clique aqui para baixar os discos
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Rock pesado, o rock do futuro, o rock da geração jovem!
Esse post é para aqueles que antipatizam com o rock do futuro, nos quais se encaixam o rock pesado, o heavy pesado, rock pauleira, entre outros. Escrevo isso porque tenho muitos amigos que ainda não assimilaram a ideia dos riffs pesados e sujos que são tocados em ode ao Satã. Tento, desde então, a entender a mente desse tipo de pessoa para então, reverter o processo. Vou confessar que já fui assim. Há um ano eu nem ouvia Led Zeppelin direito! Só curtia o tal do rock progressivo.
Galera (podre), abram seus olhos (e seus corações, também). Quando você está ouvindo AC/DC, por exemplo, quando aqueles riffs poderosos tomam conta da sua alma e você resiste em aceitar, que apesar daquilo ser simples, é cheio de energia, tem algo errado nisso! Afinal, o rock não foi feito pra se divertir? Tudo bem que muitas bandas (inclusive a minha preferida, Pink Floyd) resolveram tornar essa diversão em engajamento e deu muito certo, parabéns. Mas não vamos enganar-nos e se alienar para o que é óbvio. Deixe-me explicar: o Pink Floyd por exemplo, faz letras de protesto e tudo mais. O AC/DC, para usar o mesmo exemplo, também faz. Só que é um protesto jovem. Um protesto juvenil, enérgico, sem muitas preocupações com o meio-ambiente ou nada do tipo. O rock pesado é um hino a liberdade de expressão, a liberdade do jovem de sair na rua gritando a todos e a todas o que pensa de forma rápida, intensa e mortal (ê). E aí que entram as guitarras com seus power chords, uma bateria pauleira e um baixo qualquer (êêê).
É disso que se trata o rock do futuro, o rock da geração jovem. Não é nada mais, nada menos do que saudação ao demônio, nosso pai. E se você ainda não está convencido, veja o vídeo abaixo:
E se você quer mais:
Se você não se convenceu, deixe sua impressão nos comentários.
Galera (podre), abram seus olhos (e seus corações, também). Quando você está ouvindo AC/DC, por exemplo, quando aqueles riffs poderosos tomam conta da sua alma e você resiste em aceitar, que apesar daquilo ser simples, é cheio de energia, tem algo errado nisso! Afinal, o rock não foi feito pra se divertir? Tudo bem que muitas bandas (inclusive a minha preferida, Pink Floyd) resolveram tornar essa diversão em engajamento e deu muito certo, parabéns. Mas não vamos enganar-nos e se alienar para o que é óbvio. Deixe-me explicar: o Pink Floyd por exemplo, faz letras de protesto e tudo mais. O AC/DC, para usar o mesmo exemplo, também faz. Só que é um protesto jovem. Um protesto juvenil, enérgico, sem muitas preocupações com o meio-ambiente ou nada do tipo. O rock pesado é um hino a liberdade de expressão, a liberdade do jovem de sair na rua gritando a todos e a todas o que pensa de forma rápida, intensa e mortal (ê). E aí que entram as guitarras com seus power chords, uma bateria pauleira e um baixo qualquer (êêê).
É disso que se trata o rock do futuro, o rock da geração jovem. Não é nada mais, nada menos do que saudação ao demônio, nosso pai. E se você ainda não está convencido, veja o vídeo abaixo:
E se você quer mais:
Se você não se convenceu, deixe sua impressão nos comentários.
sábado, 15 de janeiro de 2011
Dennis Gansel "A Onda"
Baseado em um experimento real, "A Onda" é um filme alemão que narra a história do professor Rainer Wenger (ou Sr. Wenger, se preferir) e seu projeto sobre o tema "Autocracia". Pra quem não sabe, autocracia é um tipo de governo onde uma minoria domina a maioria. Quer um exemplo? O Nazismo. Logo no início do curso os alunos mostram repulsa ao tema do Terceiro Reich (apesar de vermos alguns tipos que se divertem com o tema). Na verdade eu não diria nem que é uma repulsa (ou nojo, talvez), mas sim uma certa confusão e falta de opinião formada. Vemos nessa cena que a diferença entre o que os jovens alemães pensam do nazimos e o que o jovem brasileiro pensa, por exemplo, não é muito grande. Muito interessante.
Observando esse impasse, Rainer (que queria ministrar o curso de anarquia) resolve aplicar na prática o que seria uma autocracia. É instaurada uma aura de fascismo na sala de aula, com os alunos passando a respeitar o professor como se fosse um líder à lá Hitler, ou algo do gênero. As coisas começam calmas, mas então vamos passando por uma evolução gradativa desse "sistema de governo" e quando vemos, a turma já está totalmente alienada n'A Onda. Ou você acha que o Nazismo mudou o povo da noite pro dia? O filme mostra de maneira peculiar (nem vou contar, veja você mesmo) como o positivismo "uniformiza" as pessoas, esmagando suas individualidades, preenchendo seus integrantes de forma que eles não percebem e se deixem levar pela energia. E quem não está nessa corrente (quem não se veste de branco, se é que você me entende), que sofra as consequencias.
Acho que vocês leitores já sabem como eu gosto do tema "positivismo", e seus derivados. Veja esse filme se você gosta de Revolução dos Bichos, 1984, Admirável Mundo Novo, Laranja Mecânica, etc. Mas há um detalhe, importante de se ressaltar. A ideia central é excelente, mas não é tipo de película que rouba sua atenção pela atuação ou pela fotografia, exceto em alguns momentos bem legais (poucos, mas legais). De qualquer jeito, não chega a ser ruim, só não abandona os limites do agradável.
Altamente recomendado, com reviravoltas de cair o queixo e com um toque didático (hahaha). E cuidado com o positivismo, porque de gente boa pra caramba esse não tem nada!
Observando esse impasse, Rainer (que queria ministrar o curso de anarquia) resolve aplicar na prática o que seria uma autocracia. É instaurada uma aura de fascismo na sala de aula, com os alunos passando a respeitar o professor como se fosse um líder à lá Hitler, ou algo do gênero. As coisas começam calmas, mas então vamos passando por uma evolução gradativa desse "sistema de governo" e quando vemos, a turma já está totalmente alienada n'A Onda. Ou você acha que o Nazismo mudou o povo da noite pro dia? O filme mostra de maneira peculiar (nem vou contar, veja você mesmo) como o positivismo "uniformiza" as pessoas, esmagando suas individualidades, preenchendo seus integrantes de forma que eles não percebem e se deixem levar pela energia. E quem não está nessa corrente (quem não se veste de branco, se é que você me entende), que sofra as consequencias.
Acho que vocês leitores já sabem como eu gosto do tema "positivismo", e seus derivados. Veja esse filme se você gosta de Revolução dos Bichos, 1984, Admirável Mundo Novo, Laranja Mecânica, etc. Mas há um detalhe, importante de se ressaltar. A ideia central é excelente, mas não é tipo de película que rouba sua atenção pela atuação ou pela fotografia, exceto em alguns momentos bem legais (poucos, mas legais). De qualquer jeito, não chega a ser ruim, só não abandona os limites do agradável.
Altamente recomendado, com reviravoltas de cair o queixo e com um toque didático (hahaha). E cuidado com o positivismo, porque de gente boa pra caramba esse não tem nada!
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Rolling Stones "Let It Bleed"
Com sua sonoridade pesada e sombria se comparada com diversos estilos da época, esse disco traz em sua bagagem questões como a expulsão de Brian Jones (guitarrista base) por uso indiscriminado de drogas (que atrapalhavam o sucesso das gravações) e posteriormente sua morte (em uma briga com um pedreiro que trabalhava em sua casa), a guerra do Vietnã e também o movimento hippie com seus gritos de paz e amor.
O titulo causou e causa polemica até hoje e pode ser interpretado de várias formas. Uma delas é que o mesmo seria uma paródia, ou mesmo uma sátira de "Let It Be" dos Beatles, já que esse conjunto teve certa dificuldade em concluir o esse álbum por diversos problemas.
O disco conta com musicas como ‘‘’Let it Bleed’’, "Midnight Rambler", "Monkey Man" e "Gimme Shelter" que são verdadeiros clássicos dos Stones, e consequentemente do rock n roll, e não podem faltar no seu acervo de ‘’Sons Cabeçudos’’. Esse álbum também possui canções menos explosivas mas de muito conteúdo nos arranjos e letras e principalmente de muito feeling por parte de seus compositores a exemplo ’’You Got The Silver’’, ‘’Love In Vain’’.Não podemos esquecer de ‘’Live With Me’’que apresenta Keith Richards no vocal, "You Can't Always Get What You Want" fecha o álbum com maestria por parte da banda.
Vale a pena escutar o ‘’Let it Bleed’’ que é o oitavo disco da banda e é com certeza uma obra de arte, algo paradoxal que reflete e reforça diversas revoluções vividas pelas banda e pelo mundo em uma década mágica e maravilhosa.
O titulo causou e causa polemica até hoje e pode ser interpretado de várias formas. Uma delas é que o mesmo seria uma paródia, ou mesmo uma sátira de "Let It Be" dos Beatles, já que esse conjunto teve certa dificuldade em concluir o esse álbum por diversos problemas.
O disco conta com musicas como ‘‘’Let it Bleed’’, "Midnight Rambler", "Monkey Man" e "Gimme Shelter" que são verdadeiros clássicos dos Stones, e consequentemente do rock n roll, e não podem faltar no seu acervo de ‘’Sons Cabeçudos’’. Esse álbum também possui canções menos explosivas mas de muito conteúdo nos arranjos e letras e principalmente de muito feeling por parte de seus compositores a exemplo ’’You Got The Silver’’, ‘’Love In Vain’’.Não podemos esquecer de ‘’Live With Me’’que apresenta Keith Richards no vocal, "You Can't Always Get What You Want" fecha o álbum com maestria por parte da banda.
Vale a pena escutar o ‘’Let it Bleed’’ que é o oitavo disco da banda e é com certeza uma obra de arte, algo paradoxal que reflete e reforça diversas revoluções vividas pelas banda e pelo mundo em uma década mágica e maravilhosa.
Essa conta com o selo de qualidade Strick Nike !
Pra Refletir...
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são seis horas! Quando se vê, já é sexta-feira… Quando se vê, já terminou o ano… Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida. Quando se vê, já passaram-se 50 anos! Agora é tarde demais para ser reprovado. Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio. Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.Desta forma, eu digo: Não deixe de fazer algo que gosta, devido à falta de tempo, pois a única coisa que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais” Mário Quintana
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Vejam essa cultura aqui...
Apesar de do foco desse blog não ser esse, não resisti a essa idéia de nosso primo João Paulo que bolou a imagem.
Caso não conheçam a figura,vale a pena conferir o vídeo.
Para aqueles que não entenderam o sentido do post recomendamos que atentem às entrelinhas: já que esse texto faz uma crítica social e mostra como o meio influencia no gosto dos indíviduos. Reflitam a respeito. Você pode achar essa cultura ridícula, mas não seja etnocentrista. Para você pode ser a deturpação da verdade, mas para muitos essa é a verdade!
As diferenças culturais são realmente incríveis, strick-nikes!
sábado, 1 de janeiro de 2011
É 2011... e daí?
E daí que eu resolvi fazer um post sobre o assunto! Certamente você está esperando uma crítica ao objetivo capitalista das festejações de fim de ano e blá blá blá... Mas vou poupá-los de todo o clichê sob clichê que eu poderia despejar e desejar um feliz ano novo pra vocês e pra "nós" também (leia-se "eu").
Só isso? É, só isso.
Só isso? É, só isso.
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